quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Boas entradas.

Passada que está pouco mais de uma semana desde a entrada no Inverno, a Maria troca a roupa da cama, desdenhando a de Verão e colocando a de Inverno, modo agreste. Quente. Quentíssima.

Nesse preciso momento, Mg começa a duvidar das suas qualidades.



E é com esse aperto no peito, essa angústia que o atormenta, que o escriba se retira, por ora, não sem antes desejar boas entradas e boas festas para todos.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Ainda do meu header, em querendo, é aproveitar.

Falei com pessoa amiga, profissional destas lides, que em pouco mais de um mês conseguiu concluir o trabalho.

Em nome da nossa amizade de sempre, só me cobrou €650,00 + IVA (é verdade: pedi factura a ver se me sai um carro e para ter uma prova em como este foi um serviço encomendado e o header me pertence, não vá alguém querer vir e levar-mo).

Em querendo algo semelhante para os vossos tascos é contactar-me. Por €800,00* + IVA (tem de ser com factura, a ver se lhes sai um carro como brinde) podem ter um só para vocesses.


*O diferencial é a minha comissão, ou pensáveis que trabalhava de graça e que estes trabalhos profissionais e exclusivos surgem assim do nada, e se encontram em qualquer canto e esquina, quereindes ver?

Sim! Inaugurei o meu header de Natal 4 dias depois do Natal.

E depois?

domingo, 28 de dezembro de 2014

E depois o escriba apresenta a sua obra de arte e fica tudo com inveja e a pensar em como trocariam os chocolates, as malas, os sapatos e aquela lingerie sexy que vai ser usada para enlouquecer o vizinho de cima e estreada com o carteiro, por um header como o do escriba.

Mas não desespereis. Arranjo uma solução.

O escriba bem avisou que andava pelo seu tasco...

Mãos nos bolsos, de um lado para o outro, assobiando, como que a trautear uma música qualquer (...) e enquanto faz isto, é vê-lo com pequenos sinais com as sobrancelhas, por vezes quase imperceptíveis, em direcção ao tecto, mas ninguém o levou a sério...

E Mg que esteve tão, mas tão perto... (e sim, concerteza escreve-se separadamente, a modos que são dois, o com e a certeza)

E se se chamasse, pelo menos, Manuel Joaquim, quem sabe não poderia ir para aquilo dos aeroportos para ser feito, mas não, decidiram que seria só Manuel qualquer coisa, ou qualquer coisa Manuel, a modos que o Joaquim ficou de fora e o máximo que conseguiu até hoje foi ser feito numa auto-estrada, coisa que até nem é complicada, é só chegar lá de noite, que o trânsito é menos e os perigos menores, engatar a 5ª e lá vai disto, mas nos aeroportos é que é, que a senhora, de microfone na mão, pergunta às outras senhoras se já fizeram o seu Jaquim e elas que sim, que já fizeram, cada qual o seu, e que correu tudo muito bem e que estão encantadas e agora estão só à espera para levantar voo, e é nessa altura que Mg estranha, pois que se já fizeram o Jaquim e tudo correu às mil maravilhas, como é que vão para uma fila, à espera de levantar voo, se era suposto o próprio Jaquim ter tratado disso, e depois Mg percebe que talvez se esteja a falar de outra coisa qualquer e dá-se por feliz por não se chamar Joaquim e assim ter conseguido evitar viagem até ao aeroporto, onde, concerteza, iria fazer figura de urso, enquanto esperava ser feito por dama bem apessoada, que insiste em fazer Jaquins nos aeroportos.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

E que mais rendeu a quadra, tu que sabes que nem só de quecas vive o homem?

Ora bem...

Um garrafão de maduro tinto, de lá de cima do Douro. Caseiro.
Top.

4 garrafas de verde tinto, colheita deste ano.
Menos top, mas também vão marchar.


E agora, calou, que tenho de trabalhar. Produzir para pagar impostos, ok?

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

No tecto?

Que tens no tecto do tasco, Mg?

E é ver o escriba, no dia de Natal, a entrar pelo tasco dentro.

Mãos nos bolsos.
Passeia-se de um lado para o outro.
Vai assobiando, como que a trautear uma música qualquer.
Ajeita uma ou outra cadeira.
Alinha os copos.
Dobra os panos.
Limpa uma pequena mancha em cima do balcão.
E enquanto faz isto, é vê-lo com pequenos sinais com as sobrancelhas, por vezes quase imperceptíveis, em direcção ao tecto.

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Sim, é verdade!

O ponto mais alto que este blog conseguirá, será um header só para si.
Depois disso, é sempre a descer.

Talvez o dito venha antes do Natal, e como depois é o final do ano, talvez se aproveite, e...

Mg, quase, quase, a sucumbir.

Hum... E o que temos aqui, então?
Será que....

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Mg continua na sua luta desenfreada.

Mg - quinze
Fretes natalícios - zero.

Como diria o outro: quinjajéro!

Vai buscar!

Mg, concerteza reparaste que dois terços do mês já passaram.

Reparei, pois!

- E quantas vezes comeste bacalhau?

Nenhuma. Tive uma cerimónia, mesmo cerimónia (daquelas que metem missa e tudo e onde fiquei à porta - como costume -, e mesmo assim não me safei de dois ou três reparos, porque diziam, com toda a certeza deste mundo, que apesar de estar a falar baixinho, os meus disparates ouviam-se lá em baixo, junto ao Senhor, no altar) onde serviram bacalhau, mas comi filetes de pescada, embora aquilo fosse servido com um nome todo chique e pomposo, mas eram filetes, que eu sei.

- E no resto do mês que ainda falta passar, achas que te safas?

Não me chame eu Mg se não volto a comer bacalhau só em 2015!


domingo, 21 de dezembro de 2014

Pssstttttt....

Quero um header de Natal, porra!!!

(vou à missa - não sei se repararam, mas são horinhas da missa das dez - e quando voltar, se não tiver um, parto isto tudo e dou uma traulitada nas renas)

sábado, 20 de dezembro de 2014

Incha aí!

Vamos no dia 20 e quantos fretes de Natal o escriba já fez?

ZERO!!!

Muahahahahahahh.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Diz que Portugal vai aumentar a quota de carapau em não sei quantos.

E Mg revisita o passado, época onde a sua quota de carapau era mais que suficiente e nem pensar em aumentá-la..

É caso para dizer: "eh, carapau!"

Por cá, o escriba continua com a sensibilidade de um rinoceronte.

Mg vê pessoa que já não via há alguns meses.
Mg não simpatiza muito com pessoa.
Mg, por razões lá dele, lá cumprimenta pessoa e faz conversa de circunstância.
Pessoa está grávida. Tempo suficiente para já se notar a barriga. Notar bem a barriga.
Pessoa antes de engravidar já era assim para o... forte.
Mg pergunta como estão as coisas com a bebé. Está tudo bem obrigado.
Mg pergunta de quantos meses. Faz sete e duas semanas no Domingo.
Mg olha para a barriga, enorme, e pergunta:

"E já se nota a barriga? Está assim do bebé, quero dizer?!"

domingo, 14 de dezembro de 2014

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Mg,

 o escriba que tem dias que vai ao tasco dos outros e até se esquece que tem um dele.

Verdade, verdadinha. E se assim não for, que o Pai Natal se espete contra um pinheiro.

sábado, 6 de dezembro de 2014

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

E, assim, num repente, o que é que te deixou assim, sei lá, a modos que condoído, com algo que tenhas visto, oh escriba?

E era ver as moças bem novas, daquelas entre os vinte e os trinta (sim, que o escriba é ancião para mais de cento e oitenta anos de idade, pelo que as moças novas, daquelas entre os vinte e os trinta, são moças bem novas), jeitosas e tal, na rua, diz que com um frio de rachar, saia curta, saia, às vezes, bem curta, às vezes de casaco bem grosso e outras sem ele, nariz a tiritar de frio e Mg a pensar no frio que devia passar por aquelas peles e em como as devia aquecer, pois que é Natal e devemos ser uns para os outros, nas outras alturas também, mas agora mais que é Natal, e elas olhavam a medo, com Mg a enfrentar bravamente o frio que não era tão frio assim, e que bem que se notava que a timidez as impedia de pedir que o escriba as aquecesse e elas longe de adivinhar que é Natal e que nestas alturas o coração do escriba amolece e que este seria bem capaz de aquecer as moças bem novas a tiritar do frio que lhes entrava pelas peles.


(e é este o meu conto de Natal)

Podias repensar isso e fazer qualquer coisa, sei lá...

(e o pinheirinho pelo cu acima, não!?)

Uma coisa qualquer no centro da mesa da sala, assim a lembrar a modos que a quadra festiva...?

(oh, caralho!, eu não falei já?!)