sábado, 24 de janeiro de 2015

Crianças. Agora que é fim‑de‑semana e não tendes escola e, por isso, talvez tenhais mais vagar para me responder, expliquem-me lá melhor essa coisa da violeta.

É que eu ainda sou do tempo em que era azul para os meninos e cor de rosa para as meninas.

Havia os neutros, claro, que davam para ambos; os brancos, os bejes e outros de que agora não me recordo.

Mas nunca, em 253 anos de vida, vi tanta confusão por causa do violeta.
É que toda a gente fala nisso...

Explicais-me?


(quando acordardes, está bem?, que às 8.30h ainda é hora de dormir...)

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Mg admite que foi um insensível e vai daí dá a mão à palmatória.

Aos que festejam o aniversário em Janeiro;
Aos que festejam o aniversário em Fevereiro;
Aos que festejam o aniversário em Março;
...
...
...
...
...
...
...
...
E aos que festejam o aniversário em Dezembro:

Muitos parabéns;
Muitas felicidades; 
Muitos anos de vida!

Abraço fraterno. Beijo caloroso.


(ali onde estão os três pontos, é para pôr os meses em falta - Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro, Novembro - antecedido de "Aos que festejam o aniversário em". Eram muitos e a preguiça também. Mas penso que deu para perceber a ideia...)

(será que ainda falta assinalar alguma data importante? Qualquer coisa, digam. Estou cá para servir.)


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Ainda não sei o que fizeste na passada sexta-feira.

E então?
O fim‑de‑semana correu bem?
E o dia anterior? Que tal?

Porque não me dou à cusquice, ainda não sei de nada.

Mas vá.. Contem-me tudo..

O que fizeram na passada sexta-feira?

domingo, 18 de janeiro de 2015

Sua Santidade diz coisas de muito valor e com as quais o escriba concorda.

"as mulheres têm um papel muito importante na sociedade de hoje".

Ah pois têm!

Se não, com quem é que o escriba faria o amor, quem lhe prepararia as refeições, quem lhe lavaria e passaria a roupa?

De facto, o Papinha diz coisas acertadas.




(brincadeira, tá? O escriba gosta deste Papa e até chega ao ponto de dizer que é - ou parece ser - um tipo às direitas. Agora siga, que eu quero comer e preciso de roupa pronta para amanhã)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Fica o escriba a modos que pensativo

quando vê por aí, em determinados tascos, fotos de mulheres em amena cavaqueira, garrafa de cerveja na mão, e, apesar de o rótulo indicar uma marca nacional, Mg pensa se este não teria sido previamente trocado, porque a garrafa, afinal, era de uma cerveja muito especial...




(e não!, não é nenhuma provocação barata a determinada porca e sua "irmã"...)

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Mg às vezes esquece-se das coisas, a modos que vai já, e de rajada.

Um Carnaval muito divertido;
Uma Santa Páscoa;
Um (novo) 25 de Abril de verdade (ainda é feriado, não é?);
Um Dia do Trabalhador descansado;
Calorzinho nas férias (e subsidio pago a tempo e horas);
Amén e Hossanas nos feriados religiosos;
Feliz Natal;
Bom ano novo;
Boas Festas, no geral.


(já está!)

Mg até nem é muito de ver televisão, mas lá calha de quando em vez, e quando calha, Mg lá se lembra porque nem é muito de ver televisão

A ver uma noticia sobre aquilo do Charlie e dos milhões de exemplares impressos (o equivalente a um ano de jornais, mais coisa menos coisa, se tiver carácter semanal) e a ouvir uma senhora dizer que encomendou "soixante quinze" e só recebeu trinta.

Nas legendas, nesta televisão pública que também eu pago, a senhora parece que tinha encomendado 515.

Ora, não sendo o francês o meu forte (só 3 anos de aulas quando era mais catraio, embora sempre com nota 5) ainda sei que "soixante quinze" são sessenta mais quinze, o que, na minha 2ª classe já deveria dar qualquer coisa como 75.

E depois anda o povo a pagar para esta gente, que podia ter um pouco de lisura e cuidado, mas não, que o que interessa é vomitar informação, muitas vezes, desinformando, e outras, esquecendo questões mais importantes que as noticiadas, enquanto se recalca vezes sem fim, coisas que poderiam ser esquecidas logo à partida.

Confuso? Nem por isso..

Uhhhhhhhhhh.

E viva o Acordo, já agora.


(isto foi ontem à noite. Não vi se hoje já corrigiram isso lá na RTP, mas logo vejo, já que é coisa para passar até aos últimos noticiários do dia).

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Ouvido por aí, na rua.

"este país tem muita água"

Por sorte, nesse momento o escriba não passava em frente a um fardo de palha, caso em que, e se assim acontecesse, teria de completar com um "este país tem é muitos burros".

Mas como não foi o caso, o que sucede é que este país tem muita água.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Daquilo das televendas.

Porque é que o povo de lá diz que os produtos estão disponíveis por tempo limitado, se o raio dos anúncios estão sempre a passar?

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

E que diferença faria um neurónio mais.

Alerta não sei das quantas.
Temperaturas abaixo de coiso.
O povo chega, ao final da tarde, com as suas viaturas.
Pensa-se que no dia seguinte irá estar frio, muito frio, pela manhã.
Carros ao relento, gelo nos vidros, é o mais certo.
Montes de lugares para estacionar, mas quanto mais perto de casa, melhor (o ideal até seria lá dentro), que isto de andar 20 ou 30 metros a pé é muito.
Ora, perto de casa, longe dos primeiros raios de sol.
Mg chega e sabe que vai deixar a viatura cá fora durante a noite. Olha os lugares livres e escolhe um dos mais afastados. 20 segundos a passo até casa, o que dá uma miséria de metros.
Mg olha o povo, todo contente por ter estacionado mesmo à porta.
Amanhã, será Mg a rir-se dos espertos, lixados da vida logo pela manhã, porque a porcaria do gelo não derrete, enquanto os primeiros raios de sol da manhã já fizeram esse trabalho pelo escriba, que liga a viatura e arranca com ar triunfante, na certeza que amanhã, em havendo gelo pela manhã, e em ficando a viatura do escriba ao relento, a cena se repetirá e sairá reforçada a certeza que um neurónio (um só!) faz mesmo muita falta e podia ter feito toda a diferença.

sábado, 3 de janeiro de 2015

Bolas, Mg, às 3 da manhã?

Que foi? Não posso?
Não tinha sono...


E não eram 3. Eram 02.53 a virar para as 02.54.
Eu é que tenho a mania de agendar para horas ou meias horas, nem que com isso só atrase um ou dois minutos.

Que foi? Não posso?

Ménes, então?

Claro que se agora forem lá não vêem nada disso.

Primeiro, porque eu já botei faladura e saltei ainda mais lá pra cima, e depois, porque a faladura que eu botei não era sobre passas, mas sobre estátuas ou lá que raio é que o escriba faz, por isso, o que viram (quem viu) já não vêem mais, daí que se devam dar por afortunados, porque são daquelas coisas que acontecem uma vez na vida, o que é ainda melhor que sair o Euromilhões, que é daquelas coisas que não acontece vez nenhuma na vida.
E, melhor de tudo, não paga impostos!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

O escriba também faz umas estátuas que (infelizmente) o Ronaldo não conhece.*

E as uvas passas? Foram as 12?

Quê?!

Não como disso e não é por as comer feito alarve e pedir desejos à doida que a coisa se dá.

E ao segundo dia do ano da graça de dois mil e quinze,

o escriba informa a sua clientela que já não lhe dói a cabeça e que a coisa já se compôs.
Adianta também que o problema deve ter derivado da meia dúzia de taças de champanhe, que aquilo é coisa para ter mais bolhas de gás que sabe lá o quê, e depois sobem e ficam na cabeça e enquanto não rebentam todas a coisa fica assim para o esquisito, mas hoje a coisa já tá composta e obrigado por perguntarem.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Mg, a começar o ano a abrir os olhos às pessoas.

- Olha... Já temos o video do casamento do teu primo.

e depois?

- Não queres ver?

pra quê?

- é o video, então?! Do casamento...? Hello!

Foda-se! Mas então eu não estive lá, caralho? Quero ver o video pra quê?

A primeira intervenção de ano novo do escriba não poderia deixar de ser para o povo da capital.

Da cidade belíssima, conhecida, entre outros, por ser poiso das aves raras que nos governam, razão para, por si só, dever ser rodeada de um muro bem alto e impermeável, e enchida de àgua.

Antes, porém, o Estádio da Luz deveria ficar a salvo, como é natural nestas coisas de destruição da doença e da peste.


Esclareçam então o escriba, oh povo que foi festejar para a Praça do Comércio ou Terreiro do Paço,  ou lá que raio aquilo é, da duvida que o assiste:
- tendo em conta que dos Xutos nada há a dizer, o que vos saiu na passagem de ano? A fava ou o chouriço?




Resoluções de ano novo?

Em podendo, fazer deste blog um blog ainda mais palerma.

Conto com a ajuda de todos!